O PIAAC do Médio Tejo define as opções de adaptação às alterações climáticas em 8 setores prioritários:
As alterações climáticas são
a maior ameaça para a biodiversidade
no século XXI.
.
A região do Médio Tejo goza de
apetências nítidas para a produção
e energia a partir de fontes renováveis,
nomeadamente eólica, hídrica, solar
e biomassa.
O PIIAC demonstra os impactos das alterações climáticas relacionados
com os recursos hídricos são os mais imediatos para populações, atividades económicas e ecossistemas.
O PIAAC apresenta as prioridades
para o ordenamento do território
no Médio Tejo em matéria de
alterações climáticas
O turismo é uma peça central para o
desenvolvimento do Médio Tejo. As
alterações climáticas poderão
impactar neste setor causando
elevados prejuízos na região.
As alterações climáticas potenciam
doenças relacionadas com o calor
e o frio (doenças de pele, gripe,
pneumonia…), doenças de
veiculação hídrica e alimentar
(contaminação) e doenças
relacionadas com a qualidade
do ar (asma, infeções pulmonares…),
entre outras.
As alterações climáticas são a
maior ameaça para a biodiversidade
no século XXI.
A região do Médio Tejo é
particularmente vulnerável a fenómenos como ondas de
calor, vagas de frio, secas, incêndios
florestais, cheias e inundações.
A segurança de pessoas e bens na
região do Médio Tejo está a ser afetada pelas alterações climáticas.